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Governo do RS inaugura primeira 'cidade provisória' para receber desabrigados por enchentes

Abrigo em Canoas dispõe de 126 unidades habitacionais e tem capacidade de acolher cerca de 630 pessoas. Estimativa da prefeitura é de que cerca de 150 mil pessoas tenham sido atingidas no município.

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06 de julho de 2024

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A primeira "cidade provisória" do Rio Grande do Sul deve ser inaugurada nesta quinta-feira (4), em Canoas. O local fica próximo à Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) e foi criado para proporcionar um novo início para famílias desabrigadas pela enchente que assolou o estado no mês de maio e deixou 180 óbitos.

Inicialmente chamado de "cidade provisória" pelo próprio governo, o agora nomeado "Centro Humanitário de Acolhimento (CHA) - Recomeço" dispõe de 126 unidades habitacionais, cedidas pela Agência da Organização das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), e tem capacidade de acolher cerca de 630 pessoas.

De acordo com o governo do RS, a estrutura foi montada com "sistema octanorm (tubos de alumínio com oito lados) e placas de TS (material compacto e estável)".

Estrutura

  • Tamanho: 17,5 m² (2,83 metros de altura, 5,68 de comprimento e 3,32 de largura);
  • Peso: 140 kg;
  • Saídas: porta, quatro janelas, quatro espaços de ventilação e sistema simples de iluminação;
  • Estrutura: paredes e teto de espuma poliolefina, um material isolante rígido à prova d’água e com propriedades que protegem do sol e do calor, sustentados por uma estrutura em aço que é fixada ao chão por ganchos que funcionam como âncoras;
  • Tempo de montagem: de 4 a até 5 horas;
  • Resistência: suporta ventos de até 101 km/h e chuva leve e tem pintura com proteção contra radiação solar;
  • Validade: os abrigos podem atender à sua finalidade com qualidade por até três anos.

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